O projeto "Composição visual como meio para um fazer artístico consciente na escola" abordou a experiência realizada no Pibid no subprojeto de Artes Visuais da Universidade de Caxias do Sul na Escola Municipal Caldas Junior durante o ano de 2017. Foi desenvolvido com uma turma do 6° ano, teve o intuito de privilegiar um fazer artístico consciente, qualificando as possibilidades de expressão de ideias por meio das produções artísticas dos estudantes. Para isso, pensamos em uma prática na qual os alunos pudessem produzir e ler imagens da arte de modo mais consciente e reflexivo. Como meio, utilizamos o conteúdo “composição visual”.
Propomos, inicialmente, a leitura formal de imagens para, então, desenvolver leituras que ampliassem a compreensão estética dos estudantes. Valorizando a experiência cotidiana dos alunos e considerando os relatos de discriminação e bullying sofridos na escola, sugerimos o tema “identidade e preconceito”. A intenção era que eles percebessem como suas experiências têm significado e são fontes para dar sentido ao mundo, em especial, por meio da arte.
Aliando “composição visual” e “identidade e preconceito”, o projeto se concretizou por meio de leituras de imagens, contextualização e produção artística, seguindo os pressupostos da Abordagem Triangular para o ensino da arte. Percebemos que é possível trabalhar aspectos formais da arte de modo que os estudantes concebam a arte como uma linguagem que lhes permite explicitar e comunicar ideias e, ainda, ampliar suas habilidades para ler imagens, seja da arte ou do cotidiano.
Propomos, inicialmente, a leitura formal de imagens para, então, desenvolver leituras que ampliassem a compreensão estética dos estudantes. Valorizando a experiência cotidiana dos alunos e considerando os relatos de discriminação e bullying sofridos na escola, sugerimos o tema “identidade e preconceito”. A intenção era que eles percebessem como suas experiências têm significado e são fontes para dar sentido ao mundo, em especial, por meio da arte.
Aliando “composição visual” e “identidade e preconceito”, o projeto se concretizou por meio de leituras de imagens, contextualização e produção artística, seguindo os pressupostos da Abordagem Triangular para o ensino da arte. Percebemos que é possível trabalhar aspectos formais da arte de modo que os estudantes concebam a arte como uma linguagem que lhes permite explicitar e comunicar ideias e, ainda, ampliar suas habilidades para ler imagens, seja da arte ou do cotidiano.
Anelise Müller e Ketlim Favero
